A vida como ela é...
Ou como costumava ser.
Hoje não estou muito de idéias. Percebi que quem eu sou hoje não me faz muito feliz, por mais que eu tente me enganar.Mas achei algumas coisas velhas... de quando escrever me era tão necessário quanto respirar.
Mas, quero resgatar quem eu queria ser já que existem momentos em que não tenho orgulho do que me tornei.
Bem, quando tinha 16, 17 anos, todas as minhas dificuldades em externar sentimentos eram colocadas no papel, Literalmente: ou era escrito na munheca ou na máquina de escrever (que guardo até hoje, por sinal).
Minha mãe me fez o favor de digitalizar todo esse material...foi aí que ela pegou o virus de ser escritora.
Depois disso ela já escreveu 5 ou 6 livros...rs.
Bom, voltando aos primórdios... vou compilar por capítulos... ou não... Um por noite
83. 27/7/86 - sábado,Inoã.
Linda palavra desconhecida
Inda tenho na memória os sons
Braços mutilados e gritos ocultos
Encerrados, prisioneiros do "eu" humano.
Rodeados por seu próprio destino.
Destino atroz de quem atrozmente sofre e
Ainda alimenta a centelha,
Diminuta mas, perseverante e heróica centelha
Escondida nas profundezas do ser que agoniza
e grita num último lamento:
LIBERDADE!
Linda palavra desconhecida
Inda tenho na memória os sons
Braços mutilados e gritos ocultos
Encerrados, prisioneiros do "eu" humano.
Rodeados por seu próprio destino.
Destino atroz de quem atrozmente sofre e
Ainda alimenta a centelha,
Diminuta mas, perseverante e heróica centelha
Escondida nas profundezas do ser que agoniza
e grita num último lamento:
LIBERDADE!
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